DESAFIOS ENCONTRADOS NOS PROCESSOS DE ARRENDAMENTO DE ÁREAS PORTUÁRIAS
Resumo
O artigo examina a assimetria entre arrendamentos em portos organizados e TUPs. Mostra como a alta regulação e lacunas estimulam judicialização para travar licitações (ex.: 7 ações em um certame; 4 no TCE/PR com suspensão por 8 meses) e questionamentos no TCU. Detalha três arrendamentos em curso (R$529 mi+477; R$293 mi+311; R$216 mi+304) e o licenciamento (10 anos; audiência em 2019 com ~700 pessoas; OIT 169). Conclui por flexibilização inspirada nos TUPs: 2014–2020 investiram ~R$35 bi e, em 2024, moveram 846,7 Mt vs 474,3 Mt nos portos organizados (<R$5 bi).
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