TRABALHO HUMANO E SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA
Resumo
O artigo examina a articulação entre trabalho humano, proteção jurídica, livre iniciativa e função social das empresas à luz do ESG. Com base constitucional e em padrões da OIT, discute desafios trazidos por novas formas de trabalho e pela Reforma de 2017. Sustenta o ESG como expansão da função social e mecanismo complementar (soft law) que, via governança, diversidade, segurança e direitos humanos, reforça o trabalho decente. Aponta a necessidade de marcos regulatórios, accountability, atuação sindical e judicial, alerta para o ESG-washing e conclui que integrar ESG é crucial à dignidade e justiça social.
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