19/05/2023 | Categoria: LGPD
Presidente do Instituto BRICS toma posse durante seminário em São Paulo

O advogado Fabio Pagnozzi tomou posse como presidente do Instituto BRICS durante o seminário “Sociedade em Rede e Acesso à Informação: (Des)Caminhos da Democracia”, realizado no dia 19 de maio, em São Paulo. O evento, que contou com palestras do ministro do STF, Gilmar Mendes, e da ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral, Maria Claudia Bucchianieri, foi uma realização da Academia Brasileira de Formação e Pesquisa (ABFP) e do Instituto BRICS. 

Fabio pontuou a emoção de assumir a presidência do Instituto, que tem como finalidade trabalhar a população dos países que formam o BRICS (Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul), a fim de garantir voz às pessoas que não tem, tornando a vida mais digna com aquilo que se espera para o homem do século XXI. 

Na oportunidade, a diretoria do Instituto também foi apresentada aos presentes. A diretora executiva, professora doutora Maristela Basso pontuou que o Instituto está aberto a pesquisas e propostas e a agenda do grupo é trabalhar o homem em sua plenitude. Ressaltou que o Instituto se apresentou à sociedade por meio do Seminário por considerar que a desinformação fala direto ao homem do século XXI. 

“Quando falamos de falsas notícias, estamos falando de um homem do século XXI, porque isso não era um assunto relevante antes, não era uma questão como no século XXI. Século XX o homem se deitava no divã por ter desejo e se sentir culpado por isso. No século XXI é totalmente diferente. O homem se deita no divã porque quer tudo ao mesmo tempo, agora e já. Não tem culpa, tem raiva por não ter e raiva de quem tem. O homem que precisamos cuidar fala em qualquer lugar, em qualquer momento, porque conhece poucos limites”, pontuou.

A diretora executiva ainda ponderou que pensar em uma regulamentação das redes, como se propõe a discussão que ocorre no Congresso Nacional, não passa por limitar direitos, mas tão somente por organizar direitos. 

“Como sinalizar a esse homem que não pode querer tudo e fazer tudo a todo tempo e momento. É preciso ter limites sim, não só da moral, mas da sensibilidade e moralidade médias da sociedade. Falar de fake é chamar cada um de nós, falar de cada um de nós, mostrar num tempo que questões precisam ser revistas sem limitação da liberdade de expressão e de direito”, reforçou. 

Conforme Basso, esse é um assunto que deve ser discutido em diversos ambientes, como o escolar e o familiar, uma vez que somos bombardeados diariamente por aqueles que tem uma visão superficial sobre o homem.  “O homem do século XXI precisa ser educado, informado do que pode ou não fazer. Por isso o Instituto BRICS abre essa porta nesse momento. Essa é apenas a ponta de um iceberg envolvendo esse tema das fake news”.

  o autor | Autor: Michely Figueiredo
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